segunda-feira, 13 de abril de 2009

Quando infernizar o novo relacionamento do ex se torna um hobby.


Quem nunca sentiu uma leve pontada de ciúmes ao ver o(a) namorado(a) acompanhado(a)?
Já deu umas alfinetadas ou pensou em fazer?
Pois é... por mais que já não gostemos tanto de um ex-namorado, ficante ou coisa parecida, a primeira vez que os vemos acompanhado depois do término do relacionamento, é sempre um pouco estranho. Algumas pessoas sentem raiva, outras ficam cosntragidas por não saber como agir e, outras ainda, sentem ciúmes.
Por este motivo, decidi colar aqui uma matéria que encontrei num site e achei bem interessante.
Deixem suas opiniões.
Beijos =)


O namoro terminou e agora ele está com outra. Ao vê-la passar de mãos dadas com seu ex, dá uma pontada de ciúme, uma ligeira dor de cotovelo e a repentina vontade de matar ou, pelo menos, dar uma bela alfinetada nessa sirigaita que ocupa o lugar que já foi seu. Falamos com mulheres que fazem um mea-culpa e assumem que aprontaram das suas quando o ex-namorado apareceu acompanhado.

Eles terminaram em comum acordo dizendo que seriam eternamente especiais um para o outro. Gisele P., 30, fisioterapeuta, tinha certeza de sua importância na vida do ex até o dia que o viu com outra na fila do cinema. "Mexeu com meus brios, meu coração quase saiu pela boca. Ele veio falar comigo de braço dado com a nova namorada", conta Gisele, que conseguiu segurar o ciúme, mas não o veneno. "Dei um abração nele de quase um minuto. Quando me apresentou à garota, cumprimentei-a secamente e comecei a conversar com ele olhando nofundo dos seus olhos", lembra a fisioterapeuta, que tratou de encostar várias vezes no corpo do ex. Os assuntos: nostalgia, saudade, coisas em comum. "Falei de quando estávamos juntos, dos amigos com quem saímos. A namorada quicando dentro das calças e eu, nem aí", revela Gisele, assumindo que quis mostrar para a atual que ela teve, e ainda tem, um lugar diferenciado na vida do ex.

Outra artimanha usada pelas ex-namoradas para provocar a atual é manter bem apertados os laços com a família dele. Para o desgosto da atual namorada, a jornalista Regiane N., 28, continua freqüentado os aniversários e festas da família do ex. "Já deu pra ela perceber que eu sou a queridinha da família. Sempre me dei bem com a mãe dele, o pai, os irmãos e não vou deixar de encontrá-los só porque terminei o namoro", conta Regiane, que, no início, não tinha intenção de causar ciúmes, mas hoje em dia... "Ela começou a fazer cara feia pra mim. Então resolvi dar motivo: cochicho com a irmã dele na frente dela, uso roupa que marca o meu corpo que é muito mais bonito que o dela, essas coisas", revela.

A professora de Língua Portuguesa Aline Voltes de Oliveira, 30 anos, não suporta a atual namorada do ex dela e não mede esforços para espezinhá-la. A última? Criou um endereço de email falso só para se corresponder com a pobre da ex. "Enviei um email para ela falando que ele a traía. Não sei se ela acreditou, mas era verdade, pois ele a traía comigo!", conta a professora, sublinhando que o cara foi realmente muito importante na vida dela, o homem com quem perdeu a virgindade. "Eu não provoquei a namorada dele, só disse a verdade", defende-se.

Segundo a psicóloga Michele Mattarazzo, não existe uma regra sobre a qualidade da relação entre as pessoas de um modo geral. "As relações somos nós que criamos. Se existe rivalidade entre ex e atual é porque as relações não estão resolvidas. Quando uma relação chega ao fim e os sentimentos estão claros para ambos, não enxergamos os novos relacionamentos do antigo parceiro como rivais", afirma a psicóloga. "O comportamento de tentar desmoralizar ou agredir a atual pode acontecer quando se tem a necessidade de se sentir importante para o outro, de minimizar o que sente como perda, desqualificando o novo e valorizando o anterior", explica.

Agora se você é a atual e não quer mais brigar por conta da ex, cujo hobby é infernizar a sua vida, Michele Mattarazzo dá algumas dicas. "Não temos como controlar o comportamento de terceiros. O casal deve saber aceitar e respeitar o passado do outro, pois o passado não se apaga. É preciso esclarecer, conversar, pontuar as situações que desagradam. Para que não haja problemas, é necessário muito diálogo, respeito, não ter dúvidas (sempre perguntar quando vierem as dúvidas) e esclarecer os próprios limites", finaliza.

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